Tento me esconder atrás de tudo
Para todos não poderem me ver
Me escondo atrás de vícios
Para todos poderem me esquecer
Mas de nada adianta
Minhas dores permanecem quando os efeitos passam
Essa melancolia só me consome
E quando a tristeza bate,
Só a solidão como remédio.
sexta-feira, 25 de abril de 2008
quinta-feira, 24 de abril de 2008
domingo, 20 de abril de 2008
Falem o que quizer,
Pensem o que quizer…
Jamais saberão a verdade
Há tantos fatos
Tantos ocorridos
Tantas dores
Tantos sentimentos
Por trás de tudo
Por trás de tantas mascaras
Não me importo mais com voces…
Não me importo com mais nada
A solidão tomou conta do meu ser
Minha melancholia só cresce
Minhas lágrimas permanecem a molhar minha face
Mas nada mais importa
Pensem o que quizer…
Jamais saberão a verdade
Há tantos fatos
Tantos ocorridos
Tantas dores
Tantos sentimentos
Por trás de tudo
Por trás de tantas mascaras
Não me importo mais com voces…
Não me importo com mais nada
A solidão tomou conta do meu ser
Minha melancholia só cresce
Minhas lágrimas permanecem a molhar minha face
Mas nada mais importa
terça-feira, 8 de abril de 2008
Com os olhos opacos
Que foram perdendo o brilho junto das lágrimas
Com os pés se arrastando
Estes já não têm motivos de continuarem em movimento
Mãos trêmulas e cansadas
A melancolia toma o corpo
Espalha-se semelhante á uma praga
Em minhas fracas mãos seguro uma rosa negra
Suas pétalas molhadas por minhas lágrimas
Ergo meus olhos e fico a observar o horizonte
Mas já não tem brilho nenhum
Tal brilho foi perdido com o tempo
Minha alma enfim partiu
Foi embora, mas pouco importa
Minha mente agora armazena apenas tristezas
Lembranças que por mim já tinha esquecido
Então no fim o que me resta?
Apenas esse corpo inútil
Pode feri-lo
Não fará mais diferença
Não sinto mais nada
Pegue uma faca
E me perfure
Estraçalhe-me
Pois afinal
Já estou morta por dentro.
Que foram perdendo o brilho junto das lágrimas
Com os pés se arrastando
Estes já não têm motivos de continuarem em movimento
Mãos trêmulas e cansadas
A melancolia toma o corpo
Espalha-se semelhante á uma praga
Em minhas fracas mãos seguro uma rosa negra
Suas pétalas molhadas por minhas lágrimas
Ergo meus olhos e fico a observar o horizonte
Mas já não tem brilho nenhum
Tal brilho foi perdido com o tempo
Minha alma enfim partiu
Foi embora, mas pouco importa
Minha mente agora armazena apenas tristezas
Lembranças que por mim já tinha esquecido
Então no fim o que me resta?
Apenas esse corpo inútil
Pode feri-lo
Não fará mais diferença
Não sinto mais nada
Pegue uma faca
E me perfure
Estraçalhe-me
Pois afinal
Já estou morta por dentro.
sábado, 5 de abril de 2008
Não haja como se fosse fácil...
Não brinque com algo que não sabe o que é...
Não ria dos sentimentos alheios...
Você não sabe o que é sofrer assim...
Não ria disso tudo...
Não fale sobre mim...
Nem você nem ninguém sabem coisa alguma ao meu respeito...
Não finja que se preocupa...
Para depois fazer piada...
Não faça nada!
Não brinque com algo que não sabe o que é...
Não ria dos sentimentos alheios...
Você não sabe o que é sofrer assim...
Não ria disso tudo...
Não fale sobre mim...
Nem você nem ninguém sabem coisa alguma ao meu respeito...
Não finja que se preocupa...
Para depois fazer piada...
Não faça nada!
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