sexta-feira, 3 de outubro de 2008

Que chova!
Que o mundo termine de desabar,
Que as doces gotas que caem do céu purifique minha alma,
Que a fúria seja levada junto das águas,
Que o temor se desfaça,
Que a incerteza de destrua,
Que o orgulho ruíne,
Que as fraquezas se derretam,
Que só reste o que ainda existir de bom em mim.

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