domingo, 3 de julho de 2011

Será que eu tenho o direito de me arrepender?

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Quando a distância aumentou,
Pensei que tudo seria fácil,
Que esquecer,
Ou alimentar raiva,
Seria a coisa mais simples do mundo.

Infeliz engano...

Eu realmente me amargurei,
Fiquei com ódio latente da sua falta de atenção,
Cadê aquilo tudo que você disse por anos?
Quando eu sumir você some, é isso?

Por vezes eu não entendo você,
Por outras, você parece óbvio demais.

Tudo isso era apenas porque eu estava perto?
Nada do que você disse foi real?
Fiquei me questionando por dias...

Aí você vem todo pimpão
E me mostra palavras suas, apenas suas
Que me fazem verter lágrimas que a muito haviam secado.

Vá se foder!

Ferir alguém já é errado,
Principalmente alguém que SEMPRE esteve por perto quando precisou,
Mas enfiar o dedo na ferida e mexer É FILHA DA PUTAGEM

Pensei que se te odiasse iria te esquecer
Sempre foi assim

Mas aí você fala comigo, e tudo cai por terra

Eu não quero mais...

Aliás, querer eu quero,
Só não quero mais a sua falta de senso
Sua falta de não querer...

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Tu és o meu respirar de manhã cedo
O meu despertar e acordar

És a minha vida,
O meu passado,
O meu presente,
E para sempre o meu futuro

Mesmo quando achar que cheguei ao fim
Sei que estarás lá a minha espera
Erguendo sua mão amiga e acalentadora para mim

Enquanto isso sigo
Sigo o caminho que tenho a frente
Tendo-lhe sempre em mente
E em meu coração a todo tempo